A vítima foi levada ao hospital por uma equipe da PM de Minas Gerais, que fora até o local dos protestos após ter sido acionada em razão da presença dos grevistas que obstruíam a avenida.
Após quatro dias internada em um Centro de Terapia Intensiva (CTI) de um hospital em Belo Horizonte, a mulher, que ficou em estado gravíssimo após ter inalado fumaça proveniente da queima de pneus de extremistas de esquerda durante a última “greve geral”, morreu nesta segunda-feira (17).
Edi Alves Guimarães, 53 anos, estava dentro de um ônibus indo trabalhar quando o veículo ficou retido em uma manifestação de apoio à greve, na capital de Minas Gerais.
De acordo com a assessoria de imprensa do Hospital Risoleta Neves, Edi, que sofreu uma parada cardiorrespiratória ainda na sexta passada, teve a morte encefálica confirmada na tarde de hoje.
A trabalhadora circulava de ônibus pela Avenida Antônio Carlos, em Belo Horizonte, nas proximidades da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – um dos pontos de manifestação da greve geral.
Ainda conforme o setor, o corpo será enviado ao Instituto Médico legal (IML) de Belo Horizonte, informa o site UOL.